
Jogadores e demais integrantes da delegao do Boca Juniors iniciaram a madrugada desta quarta-feira numa delegacia em Belo Horizonte. Por vandalizarem o Mineiro, agredirem seguranas e tentarem invadir os vestirios do Atltico e dos rbitros aps a eliminao nas oitavas de final da Copa Libertadores, os argentinos tiveram que prestar esclarecimentos Polcia Militar. Os dois nibus que transportavam os xeneizes s deixaram o estdio meia-noite - duas horas e meia depois do encerramento do duelo,vencido pelo Galo nos pnaltis por 3 a 1.
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Oito integrantes do grupo tiveram que prestar depoimento pelos incidentes: Gayoso (preparador de goleiros), Somoza (assistente do tcnico Miguel Russo), e os jogadores Cascini, Rojo, Izquierdoz, Villa, Zambrano e Javi Garca.
O Atltico informou que, depois de longa negociao, intermediada por seu presidente, Srgio Coelho, nenhum argentino seria detido na capital mineira.
Por conta da ida CEFLAN, o Boca Juniors perdeu o voo de retorno a Buenos Aires previsto no Aeroporto Internacional de Confins, na Regio Metropolitana de Belo Horizonte, para as 23h de tera-feira. A volta Argentina deve ocorrer ao longo da manh.
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To logo o jogo no Mineiro foi encerrado, os argentinos partiram para a violncia na rea de zona mista. Alguns chegaram a atirar cavaletes e um bebedouro em seguranas do Atltico. Ainda assim, seguiram rumo ao vestirio do Galo e dos rbitros. No caminho, promoveram agresses e depredaram o estdio.
A Polcia Militar foi acionada e conteve a delegao do Boca com gs de pimenta.
No Twitter, oAtltico se posicionou sobre os incidentes nos tneis do Mineiro. Segundo o clube, o diretor de futebol Rodrigo Caetano foi ameaado com uma barra de ferro.